10 de set. de 2008

O Alfredo partiu de Brasília, após se formar em música na universidade’, para viver em São Paulo o sonho de viver de música. Nesses quase 10 anos em que viveu em São Paulo, Alfredo fez gravações de inúmeras expressões populares, como congado, maracatu rural, entre outras. Assim como rituais religiosos como o do caroço no Maranhão e dos índios Pankararu de Pernambuco.

Alfredo se diz marqueteiro porque na sua discotecagem ele toca, quase que exclusivamente, os sons captados pelo selo que criou. E na segunda noite de apresentação, Alfredo montou um time de grandes músicos da cidade, para juntos apresentarem o repertório, quase que completo, do disco Garrafada, recém lançado pelo selo Mundo Melhor.

O disco Garrafada é quase uma compilação de várias coisas produzidas por Alfredo, desde que mudou-se para São Paulo. O disco tem muitas parcerias e desde algumas faixas produzidas recentemente, como outras mais antigas. Mas é um apanhado de grooves e ritmos que podem muito bem ser definidos como ‘dance macumba’. E já que o grande mestre Robertinho insiste?

Alfredo começou a usar o nome DJ Tudo nas festas do ‘Afro-Futurismo’, para tentar explicar o estilo de discotecar usando ‘músicas de resgate’. Eu digo ‘músicas de resgate’ porque não é costume das grandes gravadoras fazerem esse tipo de registro e quando fazem é apenas com o intuito de resgate da expressão cultural. Com isso digo que no Brasil não existe a tradição de preservar a própria cultura. A grande maioria do público não conhece tais expressões populares, deixando claro que o Brasil não conhece o Brasil. Por isso as festas do ‘Afro-Futurismo’ causavam tanta estranheza no público e as mais diferentes reações. Tinham os poucos que adoravam o ‘dance macumba’, enquanto outros surtavam com ‘essa tal de música de candomblé’.

O show do Alfredo, na segunda noite, foi um deleite para os ouvidos. Se não fosse a péssima acústica do lugar, o público poderia ter curtido muito mais. E a estranheza do público com esse tipo de som, que acontecia nas edições da festa ‘Afro-Futurismo’, não aconteceu nesse show. Houveram poucos momentos de estranheza no show da segunda noite, mas no geral o saldo foi positivo e o show foi um sucesso.

Pôxa vida! Os caras ensaiaram na passagem de som e contaram com uma acústica terrível, e umas faixas exageradamente complexas. “As minhas músicas são um samba goiano, como dizem em São Paulo”, avisou Alfredo. E isso porque as entradas de voz nunca seguem o mesmo padrão entre a primeira e segunda parte da música.

O som do Alfredo é uma loucura, só mesmo vendo o show para entender. Então se você não baixar esse disco, eu não ‘dezesseis’ o que vai ser de você.







2008 Garrafada

1. Abertura
2. Nossa África
3. Baião de Viola/ É o dedo (com Solymar Cunha)
4. Hilaria (com Luiz Gayotto e Simone Sou)
5. Batucajé (com grupo Batucajé)
6. Rap do Rosário (com a Guarda de Moçamboque da Nova Gameleira)
7. Se ver que vai (com Junio Barreto)
8. Por um Mundo Melhor
9. Verdelinho das Alagoas (com O Grande Barco)
10. Mangangá (com Chico Correa & Eletronic band e Marcelo Monteiro)
11. Em cima daquela serra (com Lourdes de Anora e índios Pankararu)
12. Caniço pensante (com Thera Blue)
13. Desabarágua (com Gero Camilo)

baixe aqui

Aruera



Totalmente psicodélico
download aqui

Em dias de Surto



EM DIAS DE SURTO (Grupo de Intervenção Musical) 2000, Belo Horizonte: Três músicos que não realizaram seu sonho; um grupo musical. Havia sempre desavenças entre os integrantes. A partir de então, eles resolveram em 2002, produzirem vídeos musicais. A princípio, a imagem e o áudio eram produzidos simultaneamente e se relacionavam com a afetividade como política: "A Conexão". Este primeira experiência. Arte, Política, Vida & Cotidiano. Realizava-se com o que tinha-se na mão. Qualquer ferramenta servia como material imagético e musical. O grupo separa-se em 2003. A partir de 2004, o grupo retorna com seus três componentes principais: Alexandre Peixoto (Alex Pix), Dellani Lima (Tuca) & Rodrigo Lacerda, Jr (K Lacerda) e alguns agitadores convidados; Bruno Alcântara, Carlos Garcia Elias, Farinha Zazu & Fernando Lage. Com o nome "Em Dias de Surto", começou-se a produzir a experiência com intervenção, música e improviso. Blues, Samba, Punk, Eletrônica, Repente, Candomblé, Caos e Sinceridade. Letra, Dança e Música como intervenção política e afetiva. Uma retomada de nossos vídeos musicais; finalmente como uma banda ou mesmo um grupo intervencionista, tudo aos mesmo tempo, aqui & agora; coração & mecânica. Em 2004, a primeira intervenção: "Lexotam" (2004). Depois "Rivotril" (2005) e "Odol" (2006). A principal essência da banda é o processo; a sintonia entre os movimentos, os músicos, os instrumentos e as letras, sinceridade como inspiração; um improviso entre amigos. A intervenção é o verdadeiro princípio. "A música; o que ficou como registro sonoro; apenas nos deixa boas lembranças, daquelas tardes entre amigos, naqueles finais de semana; melancólicos e solitários". Mas durante as gravações de "Odol", Lacerda e Pix não suportam a indisciplina e as loucuras alcoólicas de Tuca; dissolveram a banda; até que ele desse um jeito em suas compulsividades. No outono de 2007, Tuca resolve se tratar e convence Lacerda a gravar o melancólico"No Caminho da Quietude" (2007). Álbum recheado de melodias religiosas e temas existenciais. Também como um Duo, grava com Pix o visceral "Matilde". Com o bom resultado das gravações, o grupo volta a se reunir como um trio e realiza mais dois projetos que dão continuidade às suas pesquisas sobre a “cultura popular brasileira”: “No Terreiro É Assim” & a demo “Rascunhos Etílicos”. Pesquisas a partir da cultura afro-brasileira & das canções bregas realizadas no Brasil nas décadas de 70 & 80. Enquanto preparavam o enigmático "9 de Outubro", novamente expulsam Tuca, durante as mixagens do material. Bebia demais e dava muito trabalho. Ele segue sua pesquisa individualmente, intitulada “Às Almas Penadas & Aos Amores Impossíveis”. Sobre o nome de “Abelardo + Os Caboclos Do Mato”, também recentemente (2007) realizado. Mesmo sem o "garoto problema", o grupo continua com a pesquisa a partir do Jazz, dos clássicos do Punk & de músicas contemporâneas. Nos primeiros dias de 2008, a pedido de Dellani, o trio se reune e grava o triplo "Jans nos jardins de nossas casas". considerado o trabalho mais erudito. Conta ainda com a participação do violoncelista Breno Haj e do percussionista Nelsinho Percussa. As sessões foram prazerosas e reviveram o espírito do grupo. Inspirados pelo novo morador da TAZ, o trio grava "Che Que Vaz" (2008).Em homenagem ao gato Che. Durante uma reunião para o ensaio de Ana Morais, resolvem lançar "Universal Vinyl". Registros sonoros do ensaio imagético e sobra das sessões de "Che q vaz". Insatisfeitos com o resultado de "Universal Vinyl", tomam uma decisão responsável por dois dos melhores trabalhos do "em dias de surto". "first step to the future" com seu clima anacrônico e letras que denunciam o medo indica uma nova postura estética que se concretizaria no álbum seguinte. Ainda niilista, mas defendendo uma política anti-capitalismo, o trio grava o álbum "Köpi" em defesa dos squats e espaços auto-sustentáveis.

A política do grupo é a intervenção; produções (como os áudios e as músicas) são licenciadas sob Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento pela mesma Licença 2.5 Brasil License.

1 - Rivotril 03mg
2 - Köpi
3 - Lexotan 3mg
4 - Odol 4mg
5 - Exilado no Chão
6 - Revolutionary Flag
7 - Rivotril 04mg
8 - Filhos Dourados do Sol
9 - Lado Negro da Força
10 - Stöhnen
11 - A Triste História de Nós
12 - Odol 1mg
13 - Se Eu Soubesse
14 - Na Casa Que Tem Maria
15 - Vamos Dançar a Meia Noite
16 - Seven Milligrams Only
17 - Quero Sair de Mim
18 - Solidão em Notas Improvisadas

Download aqui
ou aqui

O Rappa - 7 Vezes

01- Meu Santo Tá Cansado
02- Verdade de Feirante
03- Hóstia
04- Meu Mundo é o Bar
05- Farpa Cortante
06- Em Busca do Porrão
07- 7 Vezes
08- Monstro Invisível
09- Maria
10- Súplica Cearense
11- Ininho da Vida
12- Documento
13- Respeito pela Mais Bela
14- Vários Holofotes

baixe aqui: easy share

15 de ago. de 2008

Fino Coletivo


Depois de uma longa data sem passar por aqui, estou voltando. A pedidos de amigos vou postar esse ótimo disco dessa banda "carioca", digo isso porque nem todos são da gema. Uma união inusitada entre Alagoas e Rio de Janeiro é a trama de sete músicos. A história da banda começou em meados de 2005, após encontro dos alagoanos Wado e Alvinho Cabral, do projeto Wado e Realismo Fantástico, com o compositor carioca Marcelo Frota, o Momo.

Passada uma fase de troca de experiências entre a dupla nordestina e o músico carioca, surgiu então a idéia do trio juntar suas turmas. Wado e Cabral apresentaram ao grupo Adriano Siri, da banda Santo Samba. Marcelo levou o também carioca Alvinho Lancellotti, compositor e parceiro de longa data.
Estava formado o quinteto, num caso de afinidade à primeira vista. As composições surgiram com naturalidade, até o despertar de uma nova empreitada. Com um repertório inédito e inovador nas mãos, era preciso convocar mais dois amigos: o baixista Daniel Medeiros, também responsável pelas programações, e o baterista Marcus Coruja. Depois de ajeitar o repertório e sonoridade em apresentações no eixo Rio-São Paulo, a banda sentiu-se à vontade para a gravação do disco de estréia, homônimo, que foi lançado em abril pela DUBAS. São doze músicas inéditas, de composição própria, e parcerias com Ivor Lancellotti e Totonho dos Cabra. O CD conta ainda com participação especial de Domenico Lancellotti, do projeto “+2”.

FINO COLETIVO é: Adriano Siri – voz, Alvinho Cabral – guitarra e voz, Alvinho Lancelloti – voz, Daniel Medeiros – baixo e voz, Marcelo Frota – guitarra e voz, Marcus Coruja – bateria Wado – guitarra e voz

Baixem e Divirtão-se !


Baixe Aqui : Fino Coletivo

Saiba Mais : Site Oficial - My Space




15 de jul. de 2008

Medo e Delírio em Ondas Sonoras


1. Combination Of The Two - Big Brother & The Holding Company

2. One Toke Over The Line - Brewer & Shipley

3. She's A Lady - Tom Jones

4. For Your Love - Yardbirds

5. White Rabbit - Jefferson Airplane

6. A Drug Score-Part 1 (Acid Spill) - Tomoyasu Hotei & Ray Cooper

7. Get Together - Youngbloods

8. Mama Told Me Not To Come - Three Dog Night

9. Stuck Inside Of Mobile With The Memphis Blues Again - Bob Dylan

10. Time Is Tight - Booker T. & The MGs

11. Magic Moments - Perry Como

12. A Drug Score-Part 2 (Adenochrome, The Devil's Dance) - Tomoyasu Hotei & Ray Cooper

13. Tammy - Debbie Reynolds

14. A Drug Score-Part 3 (Flashbacks) - Tomoyasu Hotei & Ray Cooper

15. Expecting To Fly - Buffalo Springfield

16. Viva Las Vegas - Dead Kennedys
http://www.mediafire.com/?zvggcvenl2k (Aqui o link, foi um lapso de memória...ehhehe)
Mais uma trilha que ira abrir escalpos na mind!!!!enjoy'n cheers ;D

27 de jun. de 2008

Uma nação no groove

Aí foi onde a brincadeira começou pra mim. Comprei esse album(Cd) num sebo lá em Curitiba. Foi 5R$ a bagatela. Nunca me arrependi e acho que vocês não vão se arrepender também.
Agora George Clinton comandando o Funkadelic:

Funkadelic - One Nation Under A Groove (1978)




















download

01 one nation under a groove
02 groovallegiance
03 who says a funk band can’t play rock?!
04 promentalshitbackwashpsychosis enema squad (the doodoo chasers)
05 into you
06 cholly (funk getting ready to roll!)
07 lunchmeataphobia (think! it ain’t illegal yet!) (live)
08 p.e. squad/doo doo chasers (instrumental) (live)
09 maggot brain (live)


26 de jun. de 2008

Funkentelechy Vs. The PlaceboSyndrome

Opa! tamos na área! A convite do amigo Bola, vou postar uns sonzinhos maneiros aqui!
Pra começar, uma obra prima de George Clinton com o Parliament:

Funkentelechy Vs. The PlaceboSyndrome (1977)





















download: http://sharebee.com/dde5cd29


Neste album contém a clássica "Flash Light" que vale muito a pena ser ouvida!
Espero que gostem, e até a proxima.

21 de jun. de 2008

Kuro, Shiro


Na cena de abertura do filme já se percebe que o que você está vendo não é algo comum, não é só mais uma animação. Voando atrás daquele corvo nos deslumbramos com a Cidade do Tesouro; belíssima cena, e esse encantando com o mundo feérico de Tekkonkinkreet nos acompanha todo o tempo: do vôo ao mergulho, do fogo à agua. É uma sensação interessante quando o filme chega ao fim. Mesmo se você se flagrar perguntando no final: "o que diabos foi isso", a vontade é de ficar ali, olhando para a tela escura, deparando-se com a necessidade de fazer algo que tenha algum significado. É até engraçado, mas a amizade entre Kuro (Preto) e Shiro (Branco) é tão profunda que me senti extremamente frívolo e inútil. Eles além de amigos são irmãos, órfãos; e estão tão conectados que a sua separação pode levar ambos a lugares inóspitos da mente.

A animação é baseada no mangá escrito por Tayo Matsumoto (que também é excelente) e dirigida por Michael Arias, que trabalhou em outras animações, mas nunca como diretor. O estúdio "4 C", que produziu Tekkonkinkreet também foi o que fez Memories e um dos curtas de Animatrix. Eleva a animação a um novo patamar. O visal é fantástico como podem ver nas imagens que aqui posto (porém essas imagens são apenas scans do artbook de Tekkonkinkreet, e não fazem justiça aos verdadeiros gráficos). Alguns comparam Tekkonkinkreet com o que foi Akira, do gênio Katsuhiro Otomo, em 1988. Em termos de inovação é verdade. Ambos revolucionaram a animação em todos os seus aspectos. Porém, para mim (e agora vou ofender a muitos amantes da animação), a história de Kuro e Shiro é a melhor já produzida. O problema é que, assim como em Akira, o filme tem dificuldades de resumir todo o mangá, que possui mais de 600 páginas; o que dá a impressão de que a história passa meio corrida por alguns detalhes. Mas claro que esse fator não compromete a obra, até porque não podemos desejar que o filme dure 5 horas (se bem que poderia ter sido um pouco maior, tem 111 min. de duração).


Clique nas imagens para ampliá-las.




Essas são imagens de background, que como já disse, não fazem juz às verdadeiras imagens. Além disso essas são imagens estáticas, pensem nesse cenário, tão ricamente detalhado, em movimento. É fenomenal. Há mais imagens no link: http://i-seldom-do.livejournal.com/115405.html

Link para o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=r-6ODj3GSi0

Entrevista com o diretor Michael Arias (em inglês, não tem legenda, mas muito interessante): http://www.animenewsnetwork.com/ann-tv/2008-01-06
Melhor só assistir a entrevista depois de ver o filme. A entrevista tem alguns spoilers, algumas cenas que se vistas anteriormente ao filme podem prejudicar a sua experiência com a animação. Também apresenta a visão do diretor, o que atrapalha a construção de sua própria interpretação.

No fim das contas, a animação passa uma mensagem bem simples; nas palavras de Shiro: "Seja feliz, seja feliz."

2 de jun. de 2008

Turbo Trio - Baile Bass


Bem, já que estou postando musica brasileira e falando de som pra dançar vou incluir essa sonzeira por aqui. Esse CD foi produzido por Tejo Damasceno e Alexandre Basa junto com o Mc BNegão. Um gaúcho, um paulista e outro carioca, se aliaram para brincar e fazer um som dançante, e não é que conseguiram!
O CD tem grande influência dos anos 80 como Miami Bass, Afrika Bambaataa, e maintronix, já dos anos 90 eles capituraram o groove do ragga e do funk brasileiro, bela mistura.
É isso ai galera, agora é pegar dançar curtir! BAIXE AEE!


BAIXE AQUI : Turbo Trio - Baile Bass

PARA SABER MAIS : http://www.myspace.com/turbotrio

24 de mai. de 2008

Wilson das Neves - SambaTropi

Um som PRA FRENTE, gente, estamos precisando disso, muito mais disso, um som pra dançar. Wilson das neves é baterista, um dos melhores de sua época. Esse disco tem várias regravações, de Jorge Ben a rain drops falling on my head. É pra pegar e dançar!



17 de mai. de 2008

Trilha track 13



password: lime


01. David Holmes - Not Their Fight [1:17]

02. David Holmes - 11, 12 & 13 [1:57]

03. David Holmes - Benedict Returns [1:48]

04. David Holmes - Kensington Chump [1:40]

05. David Holmes - Trapdoor Man [1:07]

06. David Holmes - Laptops [0:56]

07. David Holmes - Zippo’s [0:41]

08. David Holmes - Shit! Shit! Shit! [2:02]

09. David Holmes - Dice Men [1:54]

10. David Holmes - Diamond Location [1:08]

11. David Holmes - The Nose [2:30]

12. Puccio Roelens - Caravan [3:28]

13. Isao Tomita - Suite Bergamasque, Claire De Lune, No.3 [5:51]

14. David Holmes - Grand Opening [2:12]

15. David Holmes - Earthquake [1:35]

16. David Holmes - Fender Roads [2:38]

17. David Holmes - Snake Eyes [2:57]

18. David Holmes - All Sewn Up [3:14]

19. Frank Sinatra - This Town [3:02]
20. The Motherhood - Soul Town [2:29]
Abro as colaborações com esse album aqui, muito edificante e inspirador.eu acho. ;D

8 de mai. de 2008

Le Petit !

Jean-Jacques Sempé. Nascido em Bordéus (a cidade, não pense besteira), em 17 de agosto de 1932.
Seus desenhos são incríveis -- mesmo não sendo fácil falar o porque disso. Uma coisa é certa, suas ilustrações sempre transmitem uma certa nostalgia; uma felicidade tímida, uma tristeza suave. Talvez as imagens que eu poste aqui não sejam as melhores para ilustrar esse sentimento. Não é tão fácil achar imagens dele no nosso amigo google. Mas encontrei algumas interessantes. De qualquer forma, tentem fazer uma pequena busca por esse artista em livrarias. Vale a pena.

Clique nas imagens para ampliá-las.






O trabalho que o estabeleceu como ilustrador foi uma série sobre um menino bem moleque: Le Petit Nicolas. A série tem textos de René Goscinny e foi publicada em 1959.
Sempé já ilustrou inúmeras capas de diversas revistas como Punch, The New Yorker e até a brasileira Piauí.
Atualmente, o francês vive e trabalha em Paris.

Link para o site sa série Le Petit Nicolas: http://www.petitnicolas.com/

5 de mai. de 2008

Ensaio Sobre Matrix

Bem, antes de tudo, esse texto foi feito com objetivo acadêmico, mas me trouxe um bem espiritual tremendo!! leiam e postem!


Caros leitores, hoje é um dia para ser lembrado, mas pergunto eu, que dia é hoje? Será dia de natal, aniversário de casamento de seus pais ou seria apenas o dia antes do amanhã? Estamos sempre pensando como será o próximo dia de nossas vidas, mas já paramos para pensar como estamos vivendo ou até se podemos viver tudo aquilo que somos capazes? Ontem, sonhei com um futuro próximo, apenas possível claro, mas muito parecido com nossas realidades. Nesse mundo paralelo de sonho, éramos uma sociedade altamente avançada no campo da tecnologia biológica, um paralelo ao qual não somos entrosados ainda, nossas cidades cresciam junto as mais densas florestas, convivendo junto as mais diversas espécies da flora, mas nunca em harmonia com a fauna, uma praga diante as ambições sociais. O controle desta sociedade era feito por uma espécie de mão invisível no qual chamávamos de mãe natureza, percebíamos que aquilo não era um controle natural, ele com certeza era imposto por uma linha natural de desenvolvimento criada a partir de certas escolhas feitas em gerações passadas, porém, era seguida a risca, como um ritual de sobrevivência essencial para a vida. Bem, vocês devem estar se perguntando o que isto tem a ver com o assunto a ser tratado? Aí está a resposta, nós todos somos parte desta mão, apenas não sabemos como usá-la ou pior, sabemos e nos omitimos por pura preguiça. Enfim, vou direto onde queria chegar. Ontem, estava eu em casa passeando em minhas recordações e vi um VHS empoeirado na prateleira, era “MATRIX”, um prólogo de ficção cientifica sobre um futuro pós-apocalíptico onde robôs e maquinas controlam todo o globo, inclusive os humanos, que são mantidos em campos de concentração para extração de energia, uma espécie de pilha, porém, há um pequeno grupo de humanos livres que fazem a ultima resistência contra as maquinas. Esses humanos têm como ultima esperança, um certo homem, Thomas Anderson, ou “NEO” como é comumente conhecido. Neo faz parte de uma profecia, e essa dizia que ele era o escolhido, um ser supremo com poderes para derrotar o exército das máquinas.



Matrix é um marco nos filmes de ficção científica, seu estilo gótico – underground inconfundível instaurou novos padrões a indústria hollywoodiana, sua tecnologia bullet-time de enquadramentos revolucionou por completo o mercado, e acima de tudo, consagrou a ficção como um grande tema dentro do cinema mundial. Sua narrativa inovadora tem como elementos a mitologia antiga, política, literatura, e uma mistura de religião e suas possíveis distorções de realidade dentro de uma sociedade. Além de boas falas e idéias bem conexas, o filme proporciona ao expectador bons momentos de diversão visual. Aquém da trama principal, desenvolvem-se boas teorias, como a vida é desperdiçada pela humanidade, como a ganância pelo poder pode alterar uma mente, e que não importa se seu destino já foi escrito é você quem tem o controle sobre ele, e como já dizia Morpheus, personagem do filme, “Eu posso te mostrar o caminho, mas é você quem vai fazê-lo”. O filme também deixa bem claro que não importa o caminho e sim a escolha pelo mesmo, e trás uma grande pergunta em seu subtexto, o que realmente vale é a resposta ou como a pergunta é feita? Se nossa sociedade vai chegar a tal ponto eu não sei, mas o caminho não é longo até lá, eu só espero que o senso comum tenha senso crítico.

4 de mai. de 2008

Mundos de Yerka

Vou aproveitar a - temporária, espero - falta de leitores no blog para falar de fatos e pessoas um tanto fora do padrão. Hoje: Jacek Yerka.





Não sei muito sobre ele na verdade. Podem achar no google muito mais do que direi aqui. Vou apenas apresentá-lo, para que possam daí aventurar-se em sua obra. Yerka é um ilustrador polaco, nascido em 1952. Pode ser classificado como surrealista; mas não um surrealismo mimético baseado em Dalí. Sua obra baseia-se mais nas paisagens de sua infância do que em obras de outros autores.
No http://www.yerkaland.com/ podem achar várias outras imagens, além de uma pequena biografia.

30 de abr. de 2008

Radamés Gnattali e Rafael Rabelo - Tributo a Garoto




















Estes dois monstros da musica brasileira se juntaram para prestigiar o que a de melhor no samba, e escolheram bem.

Com Radamés ao piano e Rabelo no violão de 7 cordas.

Façam quantos comentários quiserem, vale a pena baixar este disco.



Baixe Aqui : Gnattali e Rabelo

29 de abr. de 2008

BADEN POWELL - SWINGS WITH JIMMY PRATT


Esse disco é coisa fina, uma mistura de Brazil com United Estados. Jimmy Pratt foi muito feliz e conhecer o Baden logo em sua primeira visita a nossa terrinha. Desse grande encontro saiu esse disco lançado em 63, não ficou muito famoso por aqui mas o que realmente vale é a experiência!
Com esse disco começo a jornada que farei nas entranhas da música nacional! Escute e se divirta!
PARA SABER MAIS : Baden homepage

16 de abr. de 2008

Educação Libertária - Vári@s Autor@s


Coletânea de ensaios sobre Educação Libertária que circulou e ainda circula pela internet.

Textos de:
Carlos Baqueiro - Edgar Rodrigues - Edson Passetti - José Maria Carvalho Ferreira - Lázaro Curvêlo Chaves - Maria Oly Pey - Mikhail Bakunin - Roberto Freire - Silvio Gallo

1. Versão lançada na internet (135 pág, A4)

2. Versão livreto, ideal para impressão (120 pág, meio A4) - reformatado.

Blue Brazil

Blue Brazil - Blue Note in a Latin Groove


download: AQUI!

Melvin Jackson

Melvin Jackson - Funky Skull - 1969
Style: Funk/Jazz




1. Melvin Jackson - Funky Skull, Pts. 1-2
2. Melvin Jackson - Ma She's Makin Eyes at Me
3. Melvin Jackson - Bold & Black
4. Melvin Jackson - Dance of the Dervish
5. Melvin Jackson - Everybody Loves My Baby
6. Melvin Jackson - Cold Duck Time, Pts. 1-2
7. Melvin Jackson - Say What
8. Melvin Jackson - Funky Doo
9. Melvin Jackson - Silver Cycles


Download: AQUI!!!

Boa!!

DIFERENÇAS ENTRE OS SEXOS:


APELIDOS
- Se Adriana, Silvana, Débora e Luciana vão almoçar juntas, elas chamarão umas às outras de Dri, Sil, Dé e Lu.
- Se Leandro, Carlos, Roberto e João saem juntos, eles afetuosamente se referirão uns aos outros como Gordo, Cabeção, Rato e Negão.

COMENDO FORA
- Quando a conta chega, Paulo, Carlos, Roberto e João jogam na mesa R$ 20,00 cada um, mesmo sendo a conta apenas R$ 32,50. Nenhum deles terá trocado e nenhum vai ao menos admitir que quer troco - logo o troco será convertido em saideiras.
- Quando as garotas recebem sua conta, aparecem as calculadoras de bolso e todas procuram pelas moedinhas exatas dentro da bolsa.

FILMES
- A idéia que uma mulher faz de um bom filme é aquele em que uma só pessoa morre bem devagarzinho, de preferência por amor.
- Um homem considera um bom filme aquele em que muita gente morre bem depressa, se possível com balas de metralhadora ou em grandes explosões.

DINHEIRO
- Um homem pagará R$ 2,00 por um item que vale R$ 1,00, mas que ele precisa.
- Uma mulher pagará R$ 1,00 por um item que vale R$ 2,00, mas que ela não precisa.

BANHEIROS
- Um homem tem seis itens em seu banheiro: escova de dentes, pente, espuma de barbear, barbeador, sabonete e uma toalha de hotel.
- A quantidade média de itens em um banheiro feminino é de 756. E um homem não consegue identificar a maioria deles.

DISCUSSÕES
- Uma mulher tem a última palavra em qualquer discussão.
- Por definição, qualquer coisa que um homem disser depois disso, já é o começo de uma outra discussão.

FUTURO
- Uma mulher se preocupa com o futuro até conseguir um marido.
- Um homem nunca se preocupa com o futuro até que consiga uma esposa.

MUDANÇAS
- Uma mulher casa-se com um homem esperando que ele mude, mas ele não muda.
- Um homem casa-se com uma mulher esperando que ela não mude, mas ela muda.
O direito ao foda-se!

Por Millôr Fernandes

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala.

Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.

"Não quer sair comigo? Não? Então foda-se!".

"Vai querer decidir essa merda sozinho(a). Então foda-se!"

O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua.

Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

Prá caralho, por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Prá caralho"? "Prá caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas Prá caralho, o Sol é quente Prá caralho, o universo é antigo Prá caralho, eu gosto de cerveja Prá caralho, entende? No gênero do "Prá caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!"

O "Não, não e não!" é tampouco nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo!" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida.

Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro prá ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Danielzinho, presta atençao, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.

Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PHD porra nenhuma!" ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!".

O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha.

São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e mais recentemente o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos.

Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou seu correlato "Pu-ta-que-o-pa-riu!!!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoe a camisa e saia na rua, vento batendo na face, olhar firme, Cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, ungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".

Liberdade, igualdade, fraternidade e F O D A - S E!!!

Buddy Guy And Junior Wells - Play The Blues - 1972



1 A Man of Many Words (Guy) 4:01
2 My Baby She Left Me (She Left Me a Mule to Ride) (Williamson) 3:11
3 Come on in This House/Have Mercy Baby (Wells) 4:23
4 T-Bone Shuffle (Walker) 4:19
5 A Poor Man’s Plea (Wells) 3:13
6 Messin’ With the Kid (London) 2:15
7 This Old Fool (Guy) 3:11
8 I Don’t Know (Mabon) 4:30
9 Bad Bad Whiskey (Davis) 4:14
10 Honeydripper (Liggins) 3:49
download: AQUI

canto de passarinho

o vento já não venta na via
A via já não vê obstáculo
A via tomou o espaço
Tem gente que via além da via
Tem via que é expressa
Tem via que é L e via que é W
Nunca vi via que expresa
Mas já vi via que que espreme
Tem vida que acaba na via
Tem vida que desafia a via
Mas a via, veloz e viril
Tira vida por onde ela passa
A vida só respira fumaça poluída da via
E a via vira mania
É ordem, é progresso(?)

ui

ui!

7 de abr. de 2008

Crônica sobre tudo

Tudo soa tão clichê, as vezes acho que devia parar tudo e começar do novo, o novo é sempre melhor que o velho, velhas crenças, velhos hábitos, velhos amigos, epa, esses aí são outra histótia.
Agora é tão vazio, por isso precisamos de futuro, planejar, desejar, almejar, sair da realidade e viver uma vida mais gostosa, mais peraí, quem já tem tudo precisa de quê?
Agora sim encontrei uma verdade sincera, calmante, eterna, eita, já não disseram que nada é eterno? Tudo bobagem de quem acha que tudo dito é verdade, essai mesmo já soa tão clichê.
Amigos, esses aí são pra tudo quanto é hora, claro que em certos momentos não dá pra estar com os camaradas, mas eles estão ali, só esperando o futuro instante que planejaram estar juntos. As vezes planos são inúteis, mas e daí, eu sei que planos são clichê, assim como tudo, mas que me perdoem os céticos porque eu amo muito tudo isso!

3 de abr. de 2008

Antibalas Afrobeat Orquestra - Security






Eu realmente preciso confessar uma coisa, fazia bastante tempo que eu não ficava tão interessado por alguma banda. Sei lá, parece que a música entrou pelos meus ouvidos e não quis sair de jeito nenhum. Um amigo me mostrou uma coisa nova no aparelho Mp3 dele, aparecia como artista desconhecido, aí eu lembrei que tem uma engenhoca no meu celular que rastreia quase todas as músicas pela internet, e não deu outra, veio logo esse grato nome Antibalas Afrobeat Orquestra - Beaten Metal, que bela canção, muito além das convenções já feitas sobre este ritmo.


Não vou ficar aqui me estendendo muito, vamos ao assunto. O Antibalas surgiu em 2007 no Brooklyn, N.Y. com a intenção de inovar esse já tão inchado mercado mundial de new jazz. Com a iniciativa de John Carluccio e a produção de John McEntire(Tortoise, Stereolab) vários outros músicos nova-iorquinos de peso aderiram a tentativa de criar algo novo e caíram de cara no projeto. O resultado é Security, seu primeiro álbum, uma obra majestosa, com muito ritmo, suingue, metais e um pouco de brasilianidade. As canções que mais chamam atenção são Beaten Metal, que abre o disco rasgando os padrões e clichês musicais que tomam conta do mercado fonográfico, outra é I.C.E., mas me faltam palavras para descrevê-la. Bem, sejam felizes e curtam essa pérola.









Saiba mais: http://www.antibalas.com/

1 de abr. de 2008

Doces Devaneios

Ando meio desligado
talvez por inteiro
talvez nunca estive
ligado em você
pensando no futuro
vivendo de passado
avaliando as possibilidades
sem saber voei
pulando pelas ilhas
trilhando para ver
mas não vi
a paz cintilar
muito menos ouvi
os pássaros cantarem
pulsando nas veias
gordura animal saturada
saltando das mentes
banalidades fúteis estampadas
papel sobre vida
vida sem sentido
identidade sem rumo
Possibilidades, sempre haverão.

27 de mar. de 2008

The Meters - Look Ka Py Py




Bem, onde posso começar, nem tenho o que falar sobre este disco. Eu conheci o The Meters há uns dois anos numa festa black que fui com amigos. Lá estava eu remexendo as cadeiras com o velho som de James, quando o DJ subitamente altera a bolacha, e que mudança. Aquele som me entrou aos ouvidos e chacoalhou os neurônios, que vontade de dançar! Fui perguntar ao Disk jóquei que som era este que me intrigava tanto, e não teve embromação, ele falou na lata, "O que você chama de isso meu caro, são os pais do funk, The Meters!" Bem, esta é a melhor obra do grupo, na minha humilde opinião, então ouçam e mecham as cadeiras!




Para baixar e curtir: The Meters - Look Ka Py Py


saiba mais: The Meters

23 de mar. de 2008

Apresentações...

Ola, prazer, este é o coletivo cultural bromelianus, criado em fevereiro de 2008 com o intuito de criar, diversificar, propagar, questionar os meios de comunicação, artes, mídias, noções sociológicas e tudo que apareça pela frente.

Não queremos mudar o mundo, só as pessoas que nele habitam.

Então se divirta e comente o quanto quiser!

Um efusivo abraço a todos e uma ótima vida!

Bola